TEMA DE CASA - hehe - tempos do colégio...
DIANE ARBUS
O que falar sobre Diane Arbus?
Primeiro, acho que todo mundo já viu alguém falar em ver a beleza onde os outros não a veêm?
Meu pai, um homem muito sábio, sempre me falou, Agueda você tem que olhar o que vais fotografar com o coração, ver o que os outros não veêm, ver a beleza no feio, no esquisito, no diferente.
Ele está certo, como sempre, ele está sempre certo.
Diane fez isso, viu a beleza onde ninguém mais via, onde se achava que não havia nada ela encontrou a arte. Onde se achava que só poderia haver espetáculo de aberrações ela encontrou o belo, ela encontrou a centelha do divino.
Achei interessantíssima sua história, pois vi nela muitas mulheres que ficam sua vida toda presas em casulos e não se tranformam em borboletas, vi nela uma mulher que tinha dentro dela uma vontade imensa de ser alguém, de se libertar profissionalmente, mas como a época era outra, ela não podia...
Libertou-se, sim, mas não totalmente, pois acabou se matando, uma pena, se matou porque talvez, muitas vezes incompreendida, lutando pelo que ela achava correto e pelo que a época achava correto criou uma confusão mental e não conseguiu lidar com isso.
Mas arte é isso, ver em cada canto, em cada enquadramento, em cada objeto sem ou com vida, uma obra de arte esperando para ser mostrada ao mundo.
Arte é ver a beleza do inusitado, a beleza do belo, a beleza do feio (pois não existe o feio) existe sim pessoas que não conseguem ver a sua beleza.
Então vamos mostrar a nossa arte por aí, vamos contribuir para que o nosso mundo se torne mais artístico, mais colorido, mais preto e branco.
Agueda Maurien do Amarante.
DIANE ARBUS
O que falar sobre Diane Arbus?
Primeiro, acho que todo mundo já viu alguém falar em ver a beleza onde os outros não a veêm?
Meu pai, um homem muito sábio, sempre me falou, Agueda você tem que olhar o que vais fotografar com o coração, ver o que os outros não veêm, ver a beleza no feio, no esquisito, no diferente.
Ele está certo, como sempre, ele está sempre certo.
Diane fez isso, viu a beleza onde ninguém mais via, onde se achava que não havia nada ela encontrou a arte. Onde se achava que só poderia haver espetáculo de aberrações ela encontrou o belo, ela encontrou a centelha do divino.
Achei interessantíssima sua história, pois vi nela muitas mulheres que ficam sua vida toda presas em casulos e não se tranformam em borboletas, vi nela uma mulher que tinha dentro dela uma vontade imensa de ser alguém, de se libertar profissionalmente, mas como a época era outra, ela não podia...
Libertou-se, sim, mas não totalmente, pois acabou se matando, uma pena, se matou porque talvez, muitas vezes incompreendida, lutando pelo que ela achava correto e pelo que a época achava correto criou uma confusão mental e não conseguiu lidar com isso.
Mas arte é isso, ver em cada canto, em cada enquadramento, em cada objeto sem ou com vida, uma obra de arte esperando para ser mostrada ao mundo.
Arte é ver a beleza do inusitado, a beleza do belo, a beleza do feio (pois não existe o feio) existe sim pessoas que não conseguem ver a sua beleza.
Então vamos mostrar a nossa arte por aí, vamos contribuir para que o nosso mundo se torne mais artístico, mais colorido, mais preto e branco.
Agueda Maurien do Amarante.
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